sábado, 2 de abril de 2011

Tornado, essa moto é de +++ ela é estilo da Bros

Honda XR 250 Tornado 2008 fica mais esportiva


A Honda lança a XR 250 Tonardo 2008 na cor laranja, ampliando as opções de cores para o público que já contava com a amarela, preta e vermelha. O grafismo chega com novo desenho da “Asa”, estilizado e monocromático.


A XR 250 Tornado apresenta um painel de instrumentos totalmente digital, composto por velocímetro, hodômetros total, dois parciais e um regressivo, conjugados com cronômetro e relógio. Os Led´s indicam a posição “neutro”, farol alto, piscas e descanso lateral.


O modelo também possui farol que acende automaticamente ao acionar a chave de contato e um interruptor que corta o funcionamento do motor caso a marcha seja engatada com o descanso lateral acionado.


A motocicleta vem com motor DOHC (Doublé Over Head Camshaft), com quatro válvulas e duplo comando no cabeçote, 249 cm3, monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar e com radiador de óleo, que em combinação com o carburador a vácuo possibilita respostas precisas ao comando do acelerador.


A moto desenvolve potência máxima de 23,3 cv a 7.500 rpm e torque máximo de 2,42 kgf.m a 6.000 rpm, que proporcionam agilidade no uso urbano e possui câmbio de seis marchas, aproveitando melhor a curva de torque do motor. 


A XR 250 Tornardo é equipada com partida elétrica, tanque de combustível com capacidade para 11,5 litros e bateria selada isenta de manutenção periódica.


A suspensão traseira Pro-Link, com tensão de mola ajustável e exclusiva balança de alumínio (Aluminium Swing Arm), mantém o pneu sempre em contato com o solo, ampliando a capacidade de tração em qualquer terreno. Já a dianteira de longo curso assegura elevada capacidade de absorção de impactos, robustez e resistência à torção.


A motocicleta vem equipada com o sistema DHS (Doublé High Sus), tecnologia que permite o ajuste das suspensões dianteira e traseira em duas alturas diferentes, para atender melhor à forma de utilização e adequar-se à estatura do usuário.


O freio dianteiro a disco, com 240 mm de diâmetro e cáliper de duplo pistão, e o traseiro a tambor, com 130mm de diâmetro, proporcionam grande eficiência e progressividade nas frenagens. Os pneus, com aros de alumínio de 21 na dianteira e 18 na traseira, têm excelente aderência.


A XR 250 Tornado 2008 tem preço público sugerido de R$ 10.589,00 e possui garantia de 12 meses, sem limite de quilometragem.

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NX-350 Sahara

                          NX-350 Sahara: Saudade não tem idade

Li um teste publicado em 2005, que compara a Honda NX-350-Sahara a uma moto 3 em 1, ou seja, uma estradeira para viajar nos fins de semana, uma fora-de-estrada para relaxar nas estradinhas de terra ao redor do sítio e uma urbana para ir e voltar do trabalho todos os dias.

Depois de ser o feliz proprietário de oito delas, por algo próximo há dez anos — desde a primeira, lançada em 1990 até a 1997, penúltima a ser produzida —, tenho que atestar a veracidade da feliz afirmação daquele jornalista, que com sua sensibilidade afinada conseguiu expressar resumidamente toda a essência dessa moto fantástica que é a Honda NX-350 Sahara.

Até então eu me contentava com o que a XLX-350 oferecia, e não eram poucas as suas qualidades, mas nunca me dei bem com a sua partida "a feijão", chegando até a me machucar algumas vezes com os "contras" que aquele pedal maldito dava.

E a danada nunca pegava na primeira pedalada. Era uma moto temperamental e só pegava quando queria e muitas vezes, apesar de insistentes pedaladas, recusava-se terminantemente a funcionar seu motor. Até acho que às vezes ela ficava rindo do meu esforço sem resultados.

Com a Sahara, veio aquele querido, maravilhoso e fantástico botãozinho amarelo no punho direito. Bastava um leve toque e o motor roncava bonito, sempre na primeira tentativa, mesmo nos dias mais gelados pelas geadas do inverno curitibano, quando se fazia necessário o auxílio do botão do afogador que ficava confortavelmente localizado ao lado do painel de instrumentos. Disse adeus às pedaladas (deixa elas pro Robinho) e jurei nunca mais comprar nenhuma outra moto desprovida da abençoada partida elétrica.

Andar com a Sahara foi outra agradável experiência. Muito parecida com a XLX-350, em termos de conforto, ao encarar as imperfeições tanto de pistas asfaltadas como em estradas de terra, mesmo as mais esburacadas, ela oferecia ainda proteção aerodinâmica para pernas, mãos e principalmente o peito do piloto, eliminando o desconforto do vento batendo nestas partes em velocidades superiores a 120 km/h. Isso graças à sua couraça de fibra-de-vidro e à bolha de acrílico que também a embelezavam, atribuindo-lhe um porte de moto grande, de maior cilindrada.

Outra modificação implementada pela Honda que aprovei de imediato foi o rebaixamento do pára-lama, que foi fixado sobre a roda, eliminando as incômodas balançadas provocadas pelo vento em velocidades mais elevadas. Isso foi possível porque alguém lá na Honda percebeu o óbvio: nenhum consumidor da Sahara iria usá-la em condições extremas que exigissem o pára-lama fixado abaixo do farol. Ponto para a Honda.

Junto com esse embelezamento da moto, vieram alguns itens de conforto prontamente aprovados por seus novos adeptos, como os estribos e pedal de câmbio emborrachados, que preservava os calçados, bagageiro original de fábrica, painel mais moderno incorporando numa única peça o velocímetro, conta-giros e as luzes de ponto-morto, indicativas de direção e de luz alta, fugindo do tradicional padrão de dois instrumentos individuais, característico nas motos até então.

Uma das suas qualidades que muito me agradaram foi a sua falta de apetite, ou seja, fazer médias de consumo em torno de 19 km/l na cidade e 24 km/l na estrada era muito mais do que eu esperava para uma moto que oferecia tanto em matéria de força e velocidade. As paradas no posto de gasolina não eram tão dolorosas quanto poderiam ou deveriam ser.

Surpresa boa mesmo foi na estrada. Manter velocidades de cruzeiro em torno de 120 a 130 km/h, apesar de acima dos limites permitidos nas estradas paranaenses, aconteciam sem o menor esforço ou sacrifício da máquina, graças ao seu bem escalonado câmbio de seis marchas.

Girando um pouco mais o acelerador era fácil chegar aos 145, 150 km/h, já adentrando a faixa vermelha do conta-giros, desempenho que refletia segurança em ultrapassagens mais ousadas. Mesmo assim, senti falta de pelo menos mais uns 15 km/h de velocidade final. Mas isso era querer demais para uma trail com pouco menos de 340cc.

Apesar da sua altura mais elevada do solo e também da sua estrutura e seus pneus on/off road, a Sahara transmitia muita segurança nas curvas e as encarava de frente, oferecendo estabilidade em inclinações acima do que o bom senso recomendava.

Mesmo em asfalto ou paralelepípedo molhados, dava para abusar um pouquinho da sua estabilidade oferecida pelos pneus tipo biscoito que a equipavam originalmente de fábrica. Pra ela, não importava se a estrada era boa ou ruim, encarava do mesmo jeito e passava por quebra-molas como se eles não existissem, sem necessidade de redução da velocidade, bastando dar uma pequena levantada da região glútea do banco.

Item que deixava um pouco a desejar era a estrutura e o formato do banco, que provocava dores depois de tocadas mais demoradas, principalmente na estrada, exigindo paradas freqüentes para esticar as pernas e passar o desconforto nos quadris.

Pior ainda era andar com garupa, pois o formato do banco liso e inclinado para frente fazia com que o garupa escorregasse contra o piloto, pressionando partes sensíveis contra o tanque de gasolina. Isso exigia reposicionamento constante tanto do garupa como do piloto durante a tocada.

Nas frenagens não tinha escapatória, o piloto tinha que suportar o seu peso e o do garupa nos braços e isso cansava demasiadamente. A vibração do seu motor monocilíndrico também era incômoda, mas perfeitamente suportável.

Nunca fui muito ligado a detalhes técnicos das motos, mas na Sahara sempre tive a impressão de que os engenheiros da Honda não economizaram nos seus componentes. Todo o material utilizado na sua fabricação era de excelente qualidade e durabilidade, desde o cabo de embreagem, jogo de ferramentas, sistema de transmissão (corrente, coroa e pinhão), borrachas, plásticos, tudo era de qualidade superior e hiper-dimensionado.

Itens que merecem destaque são a embreagem, que agüentava soberbamente mesmo quando exigida ao limite, e o sistema de freios a disco simples na dianteira e tambor na traseira, que não decepcionava, dando extrema confiança ao piloto quando exigidos com firmeza.

Viajar à noite era outro momento em que se podia perceber o zelo de quem projetou seu sistema elétrico. O farol quadrado, fixo na carenagem com uma única lâmpada, clareava muitos metros à frente, mesmo em luz baixa, mostrando claramente qualquer obstáculo a uma distância segura, dando tempo para reações emergenciais.

O restante do conjunto óptico, como piscas e lanternas, cumpriam corajosamente sua função e durava muito tempo — em dez anos, lembro de ter trocado apenas uma lâmpada do farol, duas de pisca e outra da lanterna traseira, cujo filamento da luz de freio havia se rompido.

Defeitos, claro que ela tinha, não poderia ser perfeita. Além do banco desconfortável e a vibração do motor monocilíndrico que já citei acima, apresentava um vazamento crônico de óleo pelo respiro, que aparecia sempre que era ligada com motor frio e inclinada sobre o descanso lateral, detalhe que aborrecia por sujar o chão da garagem, mas não representava nenhum problema mecânico. Simples erro de projeto que não trazia maiores conseqüências.

Quanto à manutenção, pelo fato de que com nenhuma delas ultrapassei 30 mil km rodados, somente fiz troca de pneus, óleo, pastilhas e lonas de freio, sempre com preços aceitáveis, desde que se optasse em fugir das concessionárias Honda.

Um jogo de pastilhas de freio originais que custava perto de R$ 130 na concessionária, mas era facilmente encontrada no mercado paralelo, de marca consagrada e ótima qualidade e durabilidade,  por módicos R$ 17.

Mesmo nas que usei até perto dos 30 mil km o sistema de transmissão ainda encontrava-se em boas condições graças aos cuidados que sempre tive com a lubrificação da corrente.

De todas as inúmeras motos que tive, seguramente a Sahara foi a que melhor me adaptei e tornei-me fã incondicional. Lamentavelmente sua produção foi interrompida em 1998 com a substituição pela Falcon, que ficou "devendo" alguns itens como a sexta marcha, proteção aerodinâmica e economia de combustível, mas sendo aprimorada no grande ponto fraco da Sahara, que era o banco extremamente desconfortável.

O mercado de motos está em permanente desenvolvimento e parece que algumas montadoras estão acordando para este fato. Espero ansiosamente que logo tenhamos à disposição para compra motos dual purpose mais sofisticadas, como a TransAlp, Varadero, BMW e V-Strom, todas de menor cilindrada e conseqüentemente com preços mais acessíveis e adequados ao fraco poder aquisitivo dos brasileiros, suprindo assim a lacuna deixada pela Honda NX-350-Sahara.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Honda Bros Mix 2010 inova ao trazer motor Flex

honda bros mix 2010

A Honda foi a primeira no mundo a lançar uma motor bi-combustível, (que funciona tanto com álcool ou gasolina, ou com os dois misturados), a CG 150 Mix, chegou ao mercado em março de 2009, e agora é a vez da Bros ganhar motor Flex, ou como a Honda chama “Mix”. Ela é a primeira moto off-road/ on-road do mundo a contar com este tipo de motor. A NXR Bros Mix chega as lojas em novembro.
O motor 150cc agora que é bi-combustível, se torna mais econômico, o que deve refletir também no bolso do proprietário que enconomizará um pouco mais quando abastecer a moto.
bros mix 2010
A Nova NXR Bros Mix 2010, conta ainda com novos componentes eletrônicos, como um sensor  com aquecedor que mede o oxigênio no motor, melhorando a queima de combustível, há ainda uma nova cental eletrônica,  com quatro programas, e bico injetor de oito furos, além disto A Bros Mix conta com peças com tratamento anti-corrosivo, um filtro de combustível secundário, e tela de anti-chamas no tanque de combustível.
painel nova honda bros mix 2010
Visualmente a NXR Bros 2010, traz um novo painel de instrumentos, com velocimetro com fundo verde e borda branca, outra novidade são as novas informações do painel que indica qual tipo de combustível está sendo usado, “Mix” e “ALC” (álcool).
O preço da Nova Bros Mix, ainda não foi definido, o moto estará nas lojas somente a partir de novembro, na versões KS, ES e ESD. nas opçõe de cores laranja (mostrada nas fotos), vermelha e preta. A Honda deve continuar ainda por um tempo vendendo a Bros na versão a gasolina, porém apenas na versão KS.
A Bros atual tem preço de R$ 7,590 a R$ 8,690.

CG 125 Fan KS

Noticias da CG 125 Fan KS

A Honda uma grande empresa, montadora de carros e também motos tem noticias muito importante para donos da nova moto cg 125 fan ks, algumas motos que saíram para o mercado vieram com defeito.
As motos que possuem o numero do chassis 9C2JC41109R000036 a 9C2JC41109R031035 devem tomar cuidado e com urgência levar a moto para manutenção, algumas motos podem estar com problema no conjunto de partida.
A nova moto Honda CG 125 fan Ks com esse problema pode ter problema como de travar a roda dianteira, causando perda de controle e ate queda, para resolver o problema você pode marcar uma hora e levar sua Honda na revenda que eles irão fazer a manutenção gratuitamente, para agendar hora você pode pegar informações 

Biz

Tudo sobre a biz da honda

A biz é uma moto que esta no mercado a muito tempo, essa é uma moto muitofamosa e também muito usado por todos, essa grande moto é famosa pela economia e facilidade que da ao motorista.
A moto biz não tem muita potencia, no maximo você à encontra com 125 cilindradas, as mais modernas no caso, ano 2006, 2007, 2008, 2009, essas motos são capazes de andar em uma rodovia, mas isso exige muito da moto.
Outra coisa da moto é que ela é muito economica, ela é capaz de fazer mais de 40 km com apenas 1 litro de gasolina, se o motor estiver regulado até mais, outra coisa é a praticidade para guiar, não a embreagem, basta mudar a marcha 

quinta-feira, 31 de março de 2011

Kawasaki Ninja Zx 12R


A nova Kawasaki Ninja ZX-12R se destaca pelo desempenho, força e conforto. A concepção desta SuperNinja teve a participação de engenheiros aeronáuticos. Desta participação saíram as aletas aerodinâmicas a meia altura da carenagem. Embora não sejam spoilers, essas peças auxiliam na aerodinâmica. O conceito dessa Ninja gigante sempre esteve bem definido: "Ela deve ser a máquina mais veloz, estável e forte, com o melhor desempenho de sua categoria".
Para chegar a essa equação nada modesta, e ainda produzir uma moto "up-to-date" no que se refere às questões ambientais, foram utilizados materiais como titânio, magnésio e alumínio. Por isso, o motor de 1.200 cc, 4 cilindros em linha, foi completamente compactado e remodelado, perdendo 12 quilos em relação ao da ZZ-R 1100, por exemplo.
Em seus primeiros testes a Superninja mostrou que além dos enormes faróis ela também chama a atenção pelos espelhos também gigantescos. A preocupação com a segurança é outro ponto alto da moto. Tudo na Kawasaki ZX-12R é grande. O pneu traseiro, por exemplo, tem 197 milímetros de largura (medida 200/50), tornando essa Ninja a primeira moto de sua categoria a usar pneu com medida 200.

DT Motos usadas para trilha

    
Todos sabemos que as motos nacionais são muito utilizadas no meio Off-Road, seja p/ uma trilha de final de semana, seja em competições. Sabemos também que, bem preparadas, elas se saem muito bem, afinal, a “peçinha” que vai atrás do guidão faz muita diferença. Exemplo disso é o famoso piloto Sandro Hoffmann, que com uma Tornado foi Pentacampeão Brasileiro de Enduro, competindo contra motos “especiais” famosas do mundo inteiro.
Daremos aqui algumas dicas de preparação partindo de uma moto original de rua.
Obs.: clique nos links para ver os produtos indicados.
DT 180 (S/ N/ R/ Z)
A mais tradicional trilheira nacional continua firme e não deixa a desejar nas mãos de um bom piloto. Com uma manutenção barata, a “DTzinha” ou “D-TEZÃO” como dizem muitos, tem uma característica interessante para um motor 2 tempos, que é oferecer um bom torque em baixa e média rotação. Bem preparada, vai bem em qualquer lugar. Ainda vejo algumas nos Enduros, que ela sempre encara até o final, graças a sua boa resistência.
1) Relação de Transmissão: Substitua a original por uma com Coroa de 48 dentes e um Pinhão de 12 dentes. Com essa relação mais curta, sua moto perde um pouco de velocidade final, mas ganha muito mais força, ficando mais adequada ao uso off road. Além disso, coloque uma corrente com Retentor, pois ela impede que a lama e areia entre nos roletes desgastando-a mais rápido. A Tribos e Trilhas possui uma excelente relação, testada nas pistas e provas, com Coroa e Pinhão marca Riffel e Corrente CIC com Retentor.
2) Ponteira: A Ponteira Original, além de muito pesada, possui muito material interno para abafar o ruído. Esse excesso de material segura muito a saída dos gases, “amarrando” dessa forma o motor, deixando-o mais “preso”. Instale uma Ponteira do tipo esportiva.
Além de deixar a sua moto mais leve, oferece algum ganho de potência, deixa com um ruído mais forte e a moto fica mais “esperta” nas respostas.
3) Protetor de Mão: Acessório de proteção muito importante, pois nas trilhas ou competições as mãos ficam muito expostas a impactos contra árvores ou mesmo por objetos lançados por outras motos como pedras. Além disso, ajudam a proteger osmanetes em caso de queda. Você pode instalar um Protetor de Mão Fechado comum, e o mais resistente é o prot. mão fechado com alma de alumínio, pois possui uma barra de aluminio em seu interior.
4) Guidão: Retire o original de Aço e instale um de Alumínio. Além de deixar sua moto mais leve, ele também é mais resistente, e muito mais bonito. Existem guidões de alumínio 22 mm (que possuem barrinha central para instalar equipamentos de navegação e enduro) e guidões 28,5mm chamados de FAT BAR e são mais resistentes que os comuns.
5) Number Plate ou Carenagem: Você pode dar um visual diferente e exclusivo instalando uma carenagem mais moderna, bonita e mais atual ou ainda, se não for utilizar o farol, colocar um Number Plate, que tem custo mais acessível e deixa a moto mais leve.
6)Travas de Pneu: A trava para Pneu impede que o pneu “escorregue” sobre o aro, o que causaria o furo da Câmara de Ar. Mesmo com a pressão dos pneus baixas (o que é comum no fora de estrada), a trava dificulta que a Câmara seja furada.
7) Paralamas: Além de dar um visual bem mais moderno e bonito, conserva os plásticos originais de sua moto, permitindo que você monte de volta para vendê-la.
Conheça os estilos mais convencionais e a febre dos modelos Super Motard, como são universais servem para todas as motos. Coloque também uma Lanterna de LED na traseira, pois oferece mais segurança e deixa a sua moto com um visual incrível pois o LED acende em carreira.
08) Caixa do Filtro de Ar: Se você colocar uma Ponteira esportiva, isso aumentará a vazão de saída dos gases do motor. Para compensar, você precisa aumentar a vazão do ar de entrada. Para isso, faça alguns furos na caixa do Filtro de Ar.
Mas atenção: procure fazer os furos na parte superior da Caixa, no mesmo nível ou acima do furo original, para que ao passar pela água a mesma não entre dentro da caixa. Escolha também um lugar “escondido” para dificultar a entrada de muita poeira.
09) Cinta desatoladora: A cinta desatoladora é instalada na frente da moto e na parte traseira e usada nas horas de sufoco, para puxar ou desatolar a moto. Quando vc atolar vai lembrar muito dela…
10) Tanques plásticos: Os tanques deixam a moto mais leve e preservam o tanque original da moto.
11) Acelerador Rápido: o uso do acelerador rápido para moto de trilha deixa as respostas mais rápidas pois pussui apenas 1/4 de volta.
12) Pneus: Substitua os pneus originais por um Pneu Tipo Biscoito desenvolvido especialmente para prática Off Road.
Essa alteração é fundamental para quem quer se iniciar no esporte, pois a tração em qualquer terreno (principalmente em subidas e lama) fica muito melhor, assim como a aderência em curvas e as frenagens que serão mais seguras. Para saber o pneu ideal para trilha de acordo com o terreno leia no BLOG da Tribos e Trilhas o item QUAL PNEU IDEAL?.
13) Aros: Dê um visual diferente com aros para moto coloridos ou mesmo pretos e ganhe com a leveza do alumínio.
-Retire os retrovisores e as setas. Além de aliviar o peso, eles podem se quebrar com facilidade nas trilhas.
- Retire também (se for possível) Bagageiro, Lanterna traseira, Buzina, Painel, Pedaleira do garupa e Capa de corrente.
- Suspensão Dianteira: Substitua o Óleo original das Bengalas por Óleo de motor de Carro (tipo 20W40), que é mais viscoso (grosso) que o original, tornando a suspensão mais rígida e assim mais adequada ao off road. Caso for piloto Pró, busque uma oficina de preparação especializada.
- Suspensão Traseira: Se a mesma tiver regulagem, coloque-a no máximo, ou seja, com a mola o mais comprimida possível. Isso a endurece mais, ficando mais adequada. Evite o uso de “Alongadores”, pois eles não aumentam o curso da suspensão (apenas deixam a moto mais alta) e deixa a suspensão mais sujeita a quebras. Caso for piloto Pró, busque uma oficina de preparação especializada.
Filtro de Ar: Se o mesmo for de Papel, procure substituí-lo por um de Espuma. Além de ser mais adequado, pode ser reutilizado, basta lava-lo com detergente. Após lava-lo, umideça-o com um óleo fino, por exemplo óleo desengripante spray. Isso ajuda a prevenir a entrada de poeira no motor.
-Leve umas ferramentas básicas para trilha num bag de paralama (é parafusado no paralama traseiro)ou bag de cintura, certamente farão a diferença num momento de sufoco.
8) Manoplas: Você pode colocar Manoplas específicas para Off Road, Pretas ou Coloridas. Além de dar mais pega, facilitando a pilotagem, dá um novo visual a sua moto, principalmente se for da mesma cor do Protetor de Mão. Veja os modelos:

Titan cg 150

  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do BrasilHonda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do BrasilHonda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil  Honda CG Titan 150 ESD, o veículo mais vendido do Brasil
Quando testamos uma moto, procuramos analisar as qualidades e eventuais defeitos de cada modelo de acordo com sua proposta. Mas o que dizer de uma motocicleta que, além de existir há 31 anos, é o veículo mais vendido do Brasil – seja em duas ou quatro rodas? Pois assim é a Honda CG 150 Titan. Lançada em 1976, sua história se confunde com a popularização das motocicletas e com a própria história do motociclismo no país. Afinal, é raro encontrar um motociclista que não tenha pilotado uma CG.

Seus proprietários costumam qualificá-la de robusta e durável, “pau-pra-toda-obra”, no português claro. Adjetivos que ajudam a entender porque 389.263 unidades da Titan 150 foram emplacadas de janeiro a dezembro de 2006 – fazendo dela o best-seller da indústria nacional. Só para ter uma idéia, o VW Gol, o carro mais vendido, chegou à marca de 189.119 vendidas no ano passado. Ou seja, vende-se mais que o dobro de CG do que do carro mais vendido.

Neste ano, os números de emplacamentos mostram que deve haver outro recorde: antes mesmo do fechamento do mês de julho, 239.951 novas CG 150 ganharam as ruas. É bom lembrar que não só a popular Honda está alcançando vendas impressionantes, mas também todas as motocicletas estão aproveitando o fácil acesso ao crédito e o aumento da renda para bater recordes. Mas o que faz da CG 150 o verdadeiro best-seller?

Constante evolução 

Ao longo do tempo, a “CGzinha” evoluiu e passou por diversas modificações: na mais recente, em 2004, ganhou um motor maior de 150 cm³ e mais moderno, recebendo o nome de CG Titan 150. O monocilíndrico, de exatos 149,2 cm³, comando simples no cabeçote (OHC) e refrigerado a ar, produz 14,2 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 1,35 kgm a 6.500 rpm. Não é um desempenho excepcional, porém suficiente para sua proposta urbana e utilitária. A vantagem fica por conta da economia: já que a média de consumo gira em torno dos 30 km/l.

Outro ponto forte da Honda é o grande número de revendas no país, o que facilita bastante o acesso às peças de reposição. Sem falar que, com o grande volume de vendas, existem diversas opções de peças no mercado paralelo.

Ciclística robusta

Quando trocou o motor OHV de 125 cm³ pelo OHC de 150 cm³, a CG também ganhou novo quadro: do tipo diamante estampado em aço, mais resistente às péssimas vias brasileiras. No conjunto de suspensões, soluções comprovadamente resistentes. Na dianteira, garfo telescópico com curso de 130 mm, enquanto na traseira há dois amortecedores com 101 mm de curso. Privilegiando o conforto, o sistema faz com que a CG pule bastante em ondulações nas ruas de grandes cidades, como São Paulo. Porém agüenta o tranco sem grandes problemas e sem causar instabilidade na condução.

O sistema de freios na versão top de linha, a ESD, é formado por um disco simples de 240 mm de diâmetro, na dianteira, e tambor, na traseira. Com isso a CG dá conta do recado. Nas outras versões (ES e KS) o freio dianteiro também é a tambor. Não se trata de um freio muito eficiente, porém reduz os custos do modelo e contribuí para os exorbitantes números de venda. Completam o conjunto da Titan 150 pneus Pirelli City Demon, projetados pelo fabricante especificamente para este modelo. 

Itens de luxo

Todas as versões dessa Titan 150 contam com o sistema de shutter key (bloqueador de acesso à ignição com chave sextavada e codificação magnética) e trava do guidão associada à ignição. Tudo para evitar furtos, pois, como todo modelo campeão de vendas, a CG sofre com o assédio dos “amigos do alheio”.

O painel é simples, tem somente velocímetro, marcador de combustível e luzes de advertência. Um conta-giros seria bem vindo. A ESD traz, além do hodômetro total, presente em todas as versões, um parcial. Outro item extra da top de linha são o suporte da garupa em alumínio fixado ao quadro. Nas versões mais simples, a pedaleira do carona é fixada na própria balança.

Todas, porém, vêm equipadas no pneu traseiro com o sistema tuff-up, desenvolvido em conjunto entre a Honda e a Pirelli. Trata-se de uma câmara de ar dupla com um líquido selante que é liberado quando o pneu é perfurado, evitando, assim, o esvaziamento imediato do pneu.

Opinião de milhões

Difícil rodar com a CG 150 e não se convencer que se trata de uma motocicleta que atende ao uso que se propõe. Ágil no trânsito e econômica, ela é o transporte ideal para fugir do ônibus lotado ou do trânsito engarrafado. Já a célebre resistência do modelo é comprovada pelos milhões de exemplares em bom estado que povoam nossas ruas – muitos de versões antigas do modelo. 

A qualidade da Honda CG Titan 150, aliada ao seu papel na trajetória de crescimento da indústria de duas rodas no Brasil, fizeram com que ela se tornasse um sucesso de vendas, que dificilmente será alcançado. Afinal como discordar dos milhões de motociclistas que optam pela Honda CG?

Falcon moto muito potente

Teste da Falcon NX4 por um usuário

Desde que foi lançada, a Honda Falcon sempre mostrou ser uma moto bipolar: atrai ódio e amor na mesma proporção. Os admiradores da moto elogiam seu conforto, dirigibilidade e torque em baixas rotações. Os detratores do modelo listam o consumo excessivo, o motor antiquado e “amarrado” em termos de potência quando comparado ao 350 da antecessora Sahara, a falta de um câmbio de seis marchas e o estilo como seus pontos mais negativos.
Sou adepto da tese de que o melhor teste é aquele feito pelo consumidor. E me coloco muito à vontade para fazer este, visto que fui dono de duas Falcon, uma 2001 (Maria Valentina) e uma 2007 (Scarlett, que foi roubada com oito meses de uso).
Vamos, então, aos prós e contras da NX4 Falcon: Uma das coisas que me encantou na moto sempre foi o torque em baixas rotações. Para um usuário urbano como eu, essa característica é de vital importância nas “emergências viárias” do dia-a-dia.
Saber que você tem motor de sobra para uma acelerada mais rápida que lhe permita sair de uma situação potencialmente perigosa é fundamental, e nisso a Falcon não decepciona. Aliás, o projetista deve ter elaborado a moto pensando no usuário urbano.
É incrível a facilidade com que os 151,5 kg da moto simplesmente desaparecem quando em uso. A moto se insere bem nos corredores e entre os carros. Verdade seja dita: essa virtude está presente em todas as motos trail, mas na Falcon é mais notada devido ao seu tamanho.
Ela é capaz de dar baile até em modelos menores, não tendo sido poucas as vezes em que acompanhei e até mesmo passei por modelos bem menores nessas situações.
O conforto da moto e a ergonomia dos comandos surgem como outros pontos a serem notados, principalmente em viagens. O banco tem a equação adequada, nem muito duro nem muito macio, e o piloto fica numa posição ereta com as pernas bem acomodadas no tanque. Isso se traduz em menos paradas para desamarrotar o corpo e uma viagem mais prazerosa.
Falando em viagens, os detratores da moto adoram dizer que ela não tem força quando comparada à Sahara 350. Francamente, isso é uma grandíssima bobagem. No dia que um cavalo a menos fizer diferença em alguma coisa que não seja a MotoGP, o mundo acaba. O máximo a que cheguei numa viagem recente a Curitiba foi 130 km/h, velocidade adequada para a estrada e para um viajante iniciante como eu. Pedir mais que isso, sinceramente, é burrice da grossa. A Falcon tem como característica o torque, não a velocidade final.
Como em toda relação, sempre há algum defeito que incomoda, e a Falcon não está livre disso. Uma coisa que sempre me irritou nessa moto é a torneira de combustível, de manuseio difícil por ser pequena e estar “enterrada” num nicho da carenagem. Manipular essa torneira com luvas, então, é a tortura suprema, sem comentários. Ainda por cima sem a posição “reserva”.
Não é sempre que dá para confiar no marcador do painel. Vai que um belo dia ele resolver dar defeito, e aí? Empurrar moto já é chato, empurrar uma com 151.5 kg então é sacanagem.
Outra bobagem é a trava de capacete. Se a Honda acha mesmo que alguém leva aquele aramezinho vagabundo a sério como trava de capacete, deveria repensar seu conceito. Piada de mau gosto, sem dúvida alguma.
Falei mais acima sobre viagens e aí aparece outro ponto negativo: a falta de uma sexta marcha ou, ao menos, de uma luz indicativa de última marcha engatada. Embora eu considere o desempenho suficiente, não foram poucas as vezes em que engatei uma “sexta fantasma” durante a viagem a Curitiba.
O barulho do motor engana em determinadas ocasiões, o que leva a procurar uma sexta que não existe. Nesse ponto eu dou o braço e o guidão a torcer em relação a Sahara, de seis marchas. Aumentaria ainda mais o conforto de pilotagem da Falcon, além de agir como fator para economizar combustível.
E, puxa, ela bebe bem. Médias entre 15 e 18 km/litro na cidade e 21 a 23 km/litro na estrada são uma constante entre proprietários do modelo. Nas minhas, sempre rodei 230 km com um tanque de 15,3 litros. Algo, decididamente, a ser revisto pela fábrica, pois se traduz em mais paradas numa viagem.
Talvez a adoção da injeção eletrônica resolva esse problema. E aproveitando o ensejo, bem que poderiam fazer pastilhas de um material mais durável que o “alcaçuz” que estão usando hoje em dia. Trocar pastilhas a cada 6000 km é dose.
A manutenção da motocicleta está de acordo com o preço do modelo. Acho de uma sandice sem precedentes ver alguém que compra uma moto de R$ 14.000 ficar regulando centavos na hora de mantê-la. Se não agüenta, não compre. Simples assim.
Só dou o braço a torcer na questão do filtro de ar. A Honda abusa da boa vontade do dono da moto ao cobrar R$ 180 na peça que de especial não tem nada. Até tentei analisar a composição do componente em laboratórios, mas para minha decepção, não encontrei os pedaços de ouro que justificariam o preço da peça.
Na Internet, encontram-se nos fóruns do modelo instruções para a montagem de um filtro caseiro que usa o filtro do Celta como base. Particularmente, eu sou contra gambiarra, ainda mais numa moto desse naipe e desse valor, mas isso vai da consciência de cada um. Eu não uso e não recomendo.
Fala-se muito dos pneus, que também desgastam rápido, mas eu já coloco a culpa nos proprietários. Minha primeira Falcon trocou o jogo original com 19.000 km o traseiro e 22.000 km o dianteiro. Registre-se: pneus calibrados semanalmente, algumas vezes mensalmente quando usava nitrogênio, e pilotagem moderada, sem arroubos “Valentinísticos”.
Nessa hora me vem à mente o título de uma pornochanchada dos anos 80: “Sabendo Usar, Não Vai Faltar”. O retificador de voltagem também é tido como um calcanhar de Aquiles do modelo, não sendo poucos os relatos de proprietários que trocaram esse componente mais de uma vez. No meu caso, nunca precisei trocar essa peça.
A Falcon é um produto válido? Embora eu seja suspeito para falar, eu considero que sim. Tem seus defeitos inegáveis, alguns são de fácil correção, outros necessitam de uma análise mais profunda por parte da Honda para serem resolvidos.
No geral, é uma moto que me atendeu perfeitamente em tudo, superando minhas expectativas. Infelizmente, a minha 2007 foi roubada com oito meses de uso, outro ponto “negativo” da Falcon, ser muito visada para roubos e ter um seguro caríssimo (a menor cotação que apurei ficava em R$ 7.000). Mas, independente de tudo, teria outra sem dúvida alguma